A evolução da tecnologia nos videogames nunca parou desde Tennis For Two, o primeiro jogo da história. Do primeiro Atari à Unreal Engine 5 — motor gráfico capaz de emular nossa realidade quase perfeitamente — um longo caminho foi trilhado. Entre inovações, ferramentas revolucionárias e muitos erros, o papel da tecnologia sempre foi central no mundo dos games.
Neste artigo, vamos conferir 5 tecnologias que cimentaram o que os videogames vieram a se tornar.
Você está pronto?
Do Atari à Unreal Engine 5: O 3D
Jogos em 3D são a coisa mais comum do mundo — hoje em dia!
Essa revolução surgiu lá na década de 90, e apesar de não ser nenhuma Unreal Engine, os motores gráficos de jogos como Doom e Wolfenstein 3D transformaram o mercado de videogames para sempre.
Hoje pode parecer pouco significativo, mas imagine a primeira vez que um jogador sentia a sensação de profundidade nesses games? É uma experiência difícil de descrever — vindo de alguém que passou por ela.
Desde então, o 3D dominou o mercado e quase todos os grandes lançamentos bebem da fonte de Doom e Wolfenstein 3D.
Do Atari à Unreal Engine 5: Inteligência artificial
A inteligência artificial tem sido pauta constante no mundo da tecnologia nos últimos meses, mas ela é figurinha carimbada no mercado de jogos há décadas!
Praticamente qualquer jogo offline utiliza inteligência artificial em seus NPCs (Non Playable Characters), mas talvez o melhor exemplo sejam os jogos de futebol.
Pense no Fifa por exemplo. É preciso que os jogadores controlados pelo computador ajam com inteligência e coerência, simulando o comportamento humano. Quem joga esse tipo de game desde os primórdios do Super Nintendo saberá o quão as IA’s evoluíram desde então.
Outros exemplos de jogos com inteligências artificiais incríveis são Alien Isolation, Splinter Cell, F.E.A.R. e Shadow of Mordor, cada um à sua própria maneira.
Sensor de movimento
Na primeira parte deste texto falamos que a caminhada entre o Atari e a Unreal Engine 5 foi cheia de inovações, ferramentas revolucionárias e muitos erros. Pois bem… que tal começarmos a falar sobre o que não deu muito certo?
Os sensores de movimento se popularizaram com o Nintendo Wii e chegaram a fazer um certo sucesso, tanto na plataforma japonesa quanto no Kinect, da Microsoft.
Just Dance é um bom exemplo de um jogo que soube utilizar o potencial da ferramenta mas, após alguns anos, algo ficou bem claro: as pessoas jogam videogame para relaxar, não para se exercitar.
Hoje, a tecnologia de sensores de movimento está praticamente extinta, ou restrita a funcionalidades específicas dentro dos games.
Do Atari à Unreal Engine 5: Realidade virtual
Ah, a realidade virtual… o sonho de todos que cresceram nos anos 90 assistindo a filmes como Matrix e Tron. Há alguns anos, ferramentas como o Oculus Rift e o Playstation VR fizeram nossos olhos brilharem, mas…
Descobrimos que ainda estamos a anos luz de uma realidade virtual realmente responsiva, que reconheça comandos básicos e sensores de movimento de uma forma eficiente.
Ao invés disso, fomos apresentados a jogos truncados, comandos muito pouco precisos e mais dor de cabeça do que jogabilidade.
Apesar de ter flopado, a realidade virtual ainda é uma esperança de muitos, e com certeza ainda tem muito a nos mostrar.
Batalhas online
Apesar de não ser relacionada com gráficos foto realistas como a Unreal Engine 5, a possibilidade de jogar online revolucionou o mundo dos videogames.
Jogos como Counter Strike, League of Legends e Fortnite trouxeram um aspecto que os games sempre deixaram a desejar: a socialização!
Para se dar bem nesses jogos, o jovem tem que ir muito além de “jogar bem”. Ele precisa aprender a lidar com pessoas, trabalhar em equipe e controlar o próprio emocional, caso contrário dificilmente obterá sucesso.
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