A tela de um smartphone é, ao mesmo tempo, seu componente mais essencial (por ser o mecanismo por onde o usuário dá os comandos para utilização do celular) e mais vulnerável (por ser feito de vidro e poder quebrar, sofrer trincas e arranhões), por isso é tão importante a utilização de películas de proteção.
E não para por aí: ela também é o componente mais caro do celular!
Para se ter uma ideia, o iPhone 15, com valor médio de R$4.500, tem o custo da tela avaliado em cerca de R$1.500.

Já no Samsung Galaxy S23, cujo preço gira em torno de R$2700, a tela paralela pode custar cerca de R$1.200.

Isso sem incluir o serviço de conserto, que eleva ainda mais o valor, considerando a mão de obra do técnico. Além, é claro, do fato de que uma tela paralela nunca será tão boa quanto uma original.
Isso mostra como um simples descuido, como uma queda ou um arranhão causados por chaves pode gerar despesas significativas.
É nesse contexto que as películas protetoras se tornam indispensáveis.
As películas funcionam como uma barreira contra danos do dia a dia, preservando não apenas a funcionalidade (como touchscreen e qualidade de imagem), mas também o valor do seu dispositivo.
Neste post, apresentaremos os diferentes tipos de películas disponíveis no mercado: as películas de TPU, as películas de vidro e as películas de cerâmica.
Vamos te ajudar a escolher a melhor opção, afinal, proteger seu celular não é apenas uma questão de cuidado, mas também de economia.
Evolução das telas de celular e porque as películas se tornaram necessárias
As telas de celular passaram por uma evolução impressionante desde os primeiros dispositivos, lá nos anos 1990.
Naquela época, os celulares eram projetados para durar. Suas telas, geralmente de plástico, eram pequenas, monocromáticas e altamente resistentes a quedas e impactos.
O foco era funcionalidade básica: apenas mostrar imagens. Por isso, não se pensava muito em protegê-las.
A chegada dos primeiros smartphones no início dos anos 2000 introduziu displays LCD coloridos, que começaram a oferecer maior qualidade visual devido à sua tecnologia de cristais líquidos, que funciona com base em uma camada de backlight que emite luz para um camada polarizadora, que direciona essa luz para uma direção específica. Uma terceira camada, essa de TFT, libera uma corrente elétrica que destrava ou bloqueia a passagem de luz em determinados pontos, a fim de formar a imagem. Por fim, uma tela policromática, ou seja, de várias cores (vermelho, verde e azul) dá cor à imagem, formando assim o resultado final.

Em 2007, o lançamento do iPhone revolucionou o mercado, popularizando as telas de vidro com touchscreen! Foi nesse momento que a tela se tornou o principal componente do celular, afinal, todas as funções que antes eram exercidas pelos botões físicos, agora estavam na tela.

Esses avanços trouxeram novas possibilidades, mas também tornaram as telas mais vulneráveis a quedas e arranhões, afinal, elas passaram a ser feitas de vidro!
Nos últimos anos, tecnologias como OLED, Dynamic AMOLED e LTPO (Low-Temperature Polycrystalline Oxide) elevaram a sofisticação das telas a novos níveis.

Essas tecnologias oferecem uma qualidade de imagem maior por não mais dependerem do backlight. Nessas telas, cada pixel é uma fonte de luz própria. Isso permite que o dispositivo atinja uma qualidade de imagem muito maior, principalmente em questão de cores.
Além disso, as bordas curvas, muito populares nos designs modernos, aumentam ainda mais a vulnerabilidade, pois expõem maior área do display a danos.
Essa fragilidade crescente fez da proteção com películas uma necessidade para qualquer usuário que deseja evitar custos elevados de reparo ou substituição.
Películas de TPU
Antes de começar, precisamos desfazer um mal entendido que muitas pessoas acreditam. As películas que são chamadas de “hidrogel” na verdade são feitas de TPU (Termoplástico de Poliuretano). O TPU é um tipo de plástico que é formado por segmentos duros e segmentos macios.

Ao dizer “segmentos”, queremos dizer o significado literal da palavra: pedaços, partes.
Ou seja: o TPU é formado por partes duras e partes moles, que se juntam para criar um material maleável (característica das partes macias) e ao mesmo tempo resistente (característica das partes duras).
Essa composição química permite que a película se adapte perfeitamente a diferentes formatos de tela e dispositivos, mas também proteja o celular.
Uma das características mais impressionantes desse material é sua capacidade de auto regeneração.
O TPU faz isso por meio de sua composição dura/macia. Os segmentos duros funcionam como um molde e não são deformados por força externa. Quando os segmentos moles são deformados, eles usam as partes duras para retornar ao seu local original, fazendo o objeto recuperar sua forma prévia!
Mas o que isso quer dizer? Simples: que arranhões como os causados por chaves ou outros objetos pontiagudos desaparecem com o tempo.
Essa propriedade não só aumenta a durabilidade da película, mas também mantém sua aparência impecável por muito mais tempo, proporcionando um visual limpo.
Além disso, o TPU oferece alta adaptabilidade, ou seja, por ser extremamente maleável, pode ser cortado sob medida para qualquer dispositivo, seja um smartphone, tablet ou smartwatch, moldando-se perfeitamente a diversas superfícies.
Películas de Vidro

A película de vidro é uma das opções mais conhecidas para proteção de telas de smartphones, mas como veremos adiante, isso não é sinônimo de qualidade.
Uma das características mais marcantes da película de vidro é sua rigidez, que, embora possa parecer um ponto positivo, torna-a vulnerável em situações de queda.
Isso porque o vidro é um material amorfo, ou seja, tem sua estrutura molecular desorganizada. Isso quer dizer, que seus átomos não estão organizados, e por isso não podem subir um em cima do outro. Mas o que isso significa? Que ao receber um impacto, os átomos “não têm para onde correr”, ou, cientificamente falando, não são capazes de dissipar essa energia.

Por isso, em impactos mais severos é comum que o vidro trinque ou até mesmo quebre, o que pode comprometer não apenas a película mas também aumentar o risco de danos à tela do celular.
Além disso, fragmentos da película quebrada podem ser perigosos, representando perigo até mesmo para o próprio usuário, que pode se cortar com os cacos soltos.
Outra limitação importante da película de vidro é sua aplicação em telas curvas.
Por ser rígida e pouco flexível, essa opção geralmente não se ajusta perfeitamente às bordas curvas dos smartphones modernos, deixando áreas expostas e comprometendo a proteção total.
Películas de Cerâmica

Este é mais um caso em que o nome não representa o que a película é de verdade.
A verdade é que de cerâmica essas películas não tem nada!
Na realidade, a película de cerâmica é composta por plástico PET.

O PET é um tipo de plástico muito usado na indústria de embalagens. Você já deve ter ouvido esse termo quando as pessoas se referem às garrafas de refrigerante.
Esse plástico é conhecido por ter uma resistência moderada mas carrega um grande problema: a vida útil dos produtos pet é extremamente curta (ele é praticamente descartável, ou seja, um material que você utiliza uma vez e joga fora). Isso é parte do problema que faz com que o PET seja um poluente tão destacado na sociedade atualmente.

Sobre as películas de “cerâmica”, quedas ou impactos severos podem danificar a camada de PET, comprometendo a funcionalidade da película.
Em comparação com alternativas como o TPU, ela apresenta mais desvantagens do que benefícios para usuários que precisam de uma proteção que dure muito tempo.
Efeitos visuais das películas: Ultra HD

As películas ultra HD são desenvolvidas para proteger as telas de dispositivos móveis sem prejudicar a qualidade visual, mantendo a imagem o mais próxima possível da original.
Essas películas oferecem alta transparência e preservam a nitidez graças a materiais avançados e técnicas de fabricação específicas, que detalhamos a seguir:
A película de TPU compatível com efeito Ultra HD utiliza polímeros altamente transparentes.
Combinando o processo de extrusão controlada e materiais selecionados com baixos índices de refração, esse tipo de película garante uma qualidade de imagem superior.
A extrusão é uma técnica utilizada para moldar materiais em formas específicas. O material é aquecido até atingir uma consistência pastosa e, em seguida, forçado a passar por um molde que define seu formato final (como chapas, tubos ou fios).
Esse processo organiza as moléculas do material, tornando-o mais uniforme e reduzindo a dispersão da luz. O resultado? Uma transparência aprimorada!
Películas de TPU fabricadas com esse método alcançam mais de 90% de transparência, permitindo que mais de 90% da luz passe através delas sem distorção, atingindo assim uma qualidade de imagem praticamente igual à original.
Efeitos visuais das películas: Fosco

As películas foscas, também conhecidas como películas anti-reflexo, são projetadas para melhorar a visibilidade da tela em ambientes com muita luz, especialmente ao ar livre ou sob iluminação direta, onde o brilho da tela pode ser um problema.
Além de reduzir reflexos, elas proporcionam uma aparência renovada ao dispositivo, dando aquela sensação de que o celular acabou de sair da loja!
Elas utilizam microtexturas que difratam e espalham a luz, minimizando reflexos e criando o acabamento fosco característico.
Essas microtexturas consistem em ondulações, ranhuras ou irregularidades microscópicas na superfície da película. Elas funcionam refletindo a luz em várias direções, diferentemente das películas brilhantes, que refletem a luz diretamente.
As microtexturas são criadas por dois principais métodos:
- Gravura Química
Neste processo, uma camada protetora é aplicada na superfície do material, deixando áreas microscópicas expostas. Em seguida, um agente químico é aplicado, corroendo as áreas descobertas e criando a microtextura. Essa técnica é também muito utilizada para a gravação de metais.

- Usinagem a Laser
Aqui, lasers de alta precisão vaporizam pequenas áreas do material para formar as microestruturas.

Esses métodos garantem a criação de uma película com características foscas únicas, ideais para quem utiliza o celular sob luz intensa e deseja manter o dispositivo com aspecto de novo.
Se você passa muito tempo ao ar livre ou quer uma experiência visual confortável e um acabamento sofisticado, a película fosca é uma excelente escolha!
Efeitos visuais das películas: Privacidade

As películas de privacidade protegem não apenas a tela do dispositivo, mas também as informações exibidas nela, garantindo que o conteúdo seja visível apenas para quem está diretamente à frente.
- Microestrutura de Lâminas:
Age como uma cortina, bloqueando a luz em direções diferentes, direcionando-a apenas para quem está na frente da tela. - Camada Polarizadora:
Regula a vibração das ondas de luz, permitindo que elas sigam em apenas uma direção: para frente. Isso impede que quem esteja ao lado veja qualquer conteúdo, tornando a tela preta a partir de determinados ângulos.
Seja para proteger informações confidenciais no trabalho, evitar olhares curiosos no transporte público ou simplesmente garantir sua privacidade em qualquer situação, essa película é ideal para manter seus dados seguros e longe de olhos alheios.
Se precisar de uma demonstração mais visual, o efeito pode ser ilustrado em diferentes ângulos, mostrando a transição entre visível, parcialmente visível e totalmente preto.
A Proteção das Películas de TPU

A película de hidrogel, ou TPU, oferece uma proteção altamente eficiente contra os danos cotidianos que podem comprometer a tela de um smartphone.
Sua composição com TPU confere uma resistência a arranhões e abrasões (desgaste por fricção), criando uma barreira protetora que preserva a integridade da tela por muito mais tempo.
Isso porque o TPU é capaz de dissipar a energia de impactos devido às suas partes duras e macias (as duras seguram o impacto e as macias o dissipam).
Essa propriedade ajuda a evitar que pequenos acidentes, como quedas de alturas moderadas, causem rachaduras ou outros tipos de danos permanentes na tela do celular.
A Proteção das Películas de Vidro

Sua composição rígida cria uma camada protetora que pode proteger a tela de objetos pontiagudos, mas que não tem a mesma eficiência garantindo a proteção da própria película, o que por si só também coloca a tela em risco.
A película de vidro é altamente propensa a trincar ou quebrar em caso de quedas ou impactos mais fortes.
Quando isso acontece, os fragmentos de vidro resultantes podem representar um perigo tanto para a integridade da tela quanto para o próprio usuário.
Esses pedaços podem ser cortantes e, em alguns casos, até dificultar o uso contínuo do dispositivo, causando desconforto e aumentando o risco de acidentes.
Além disso, quando a película quebra, quer dizer que ela não absorveu o impacto de forma eficiente, ou seja, ele foi transferido para a tela!
A Proteção das Películas de Cerâmica

A película de cerâmica é muitas vezes promovida como uma solução híbrida, mas já vimos que esse discurso não se sustenta ao analisar a própria química do material.
Sua estrutura, composta por plástico PET, proporciona uma proteção básica contra arranhões e pequenos impactos, mas apresenta sérias limitações quando se trata de proteção em situações mais severas.
Isso porque a película de cerâmica possui baixa resistência a impactos fortes, devido ao próprio PET que é um plástico que não é tão rígido quanto o vidro nem tão maleável quanto o hidrogel.
Durabilidade das Películas de TPU

A película de TPU é amplamente reconhecida por sua durabilidade superior.
Diferentemente de opções mais rígidas, como vidro ou cerâmica, o TPU não trinca ou quebra, mesmo sob condições de uso intenso ou em quedas.
Um dos fatores que mais contribuem para essa durabilidade é a capacidade de autorregeneração do material, que já abordamos anteriormente.
Com essas características, a película de hidrogel se destaca como uma solução duradoura, ideal para usuários que desejam proteção sem a preocupação de substituições frequentes.
Durabilidade das Películas de Vidro

Para chegarmos a uma conclusão sobre a durabilidade da película de vidro, basta olharmos para a sua química.
Já vimos que o vidro é um material amorfo que não é capaz de dissipar impactos, apenas resistir a eles. Quando a energia do impacto é maior do que das ligações moleculares, ele quebra e essa energia é transferida para a tela do celular.

Com isso em mente, podemos concluir com facilidade que as películas de vidro não apresentam uma alta durabilidade.
Além disso, a formação de trincos ou fragmentos ao longo da película pode representar um risco ao manuseio, com bordas afiadas que podem causar desconforto ou até ferimentos leves.
Isso também pode forçar o usuário a substituir a película com maior frequência.
Durabilidade das Películas de Cerâmica

Sua composição de PET apresenta limitações evidentes.
Para concluir se a durabilidade das películas de cerâmica é boa, basta você pensar na durabilidade das garrafas de refrigerante.
Por que será que as garrafas PET são descartáveis? Há um bom motivo para isso, e é exatamente a baixa durabilidade do material.
Com o tempo, pequenos choques ou pressões acumuladas podem levar ao surgimento de fissuras, comprometendo a funcionalidade e a integridade da película.
Além disso, o usuário também sofrerá com o amarelamento que atinge o plástico PET e verá sua película ficar com aspecto de velha muito rapidamente.
Aplicação das Películas de TPU
O processo de aplicação da película de TPU é o mais simples dos três, mesmo para usuários sem experiência prévia.
Isso porque ela te permite retirar e recolocar quantas vezes for necessário devido a um adesivo central que é aplicado antes do restante do adesivo da película. Assim, você consegue encontrar o alinhamento perfeito antes de realmente aplicar a película.
As películas de vidro e cerâmica, por outro lado, não oferecem essa possibilidade. Uma vez aplicadas, elas costumam ficar marcadas pelo adesivo ao serem retiradas. Ou seja: você tem uma única chance de encontrar o alinhamento perfeito.
Mas antes da etapa de aplicação, há várias outras etapas que devem ser seguidas, e elas se repetem em todos os tipos. Confira abaixo:
A instalação geralmente começa com a limpeza completa da tela do dispositivo, utilizando um pano de microfibra e um álcool isopropílico para remover qualquer resíduo de poeira ou gordura. Isso é essencial para garantir uma adesão perfeita.
Após a limpeza, a película é cuidadosamente aplicada sobre a tela.
Normalmente, utiliza-se elementos do próprio celular para fazer o alinhamento, como a câmera ou o leitor de digital.
Ele pode também utilizar um cartão para empurrar possíveis bolhas que se formam no momento da aplicação e deixar um acabamento mais limpo ao final do serviço.
Confira abaixo um vídeo de um técnico aplicando uma película de TPU
Aplicação das Películas de Vidro
A aplicação da película de vidro requer precisão e cuidado para obter um resultado satisfatório.
Sua composição rígida e menos flexível em comparação a outras opções, como o hidrogel, torna o processo mais desafiador, especialmente para usuários menos experientes.
O processo começa com a limpeza completa da tela do dispositivo, utilizando um pano de microfibra e um álcool isopropílico para remover resíduos de poeira, gordura e sujeira.
Essa etapa é crucial, pois qualquer partícula deixada na tela pode gerar bolhas ou irregularidades sob a película, comprometendo o acabamento e a aderência.
Em seguida, a película de vidro deve ser posicionada com extremo cuidado.
Devido à sua rigidez, não é possível reposicioná-la facilmente após o contato inicial com a tela, o que torna o alinhamento correto essencial logo na primeira tentativa.
Outro desafio comum é a formação de bolhas de ar durante a aplicação.
No entanto, bolhas causadas por partículas de poeira ou sujeira não podem ser eliminadas, o que pode levar à necessidade de reinstalar a película.
Em telas curvas ou com bordas arredondadas, a aplicação da película de vidro pode ser ainda mais problemática.
Mesmo as versões 3D, projetadas para melhor adaptação, muitas vezes apresentam dificuldades em cobrir totalmente a superfície, o que pode resultar em áreas expostas ou falhas na aderência ao longo do tempo.
Confira abaixo um vídeo de um técnico aplicando uma película de vidro:
Aplicação das Películas de Cerâmica
A aplicação da película de cerâmica é um processo que mistura características de facilidade e desafio, posicionando-se entre a praticidade do hidrogel e as limitações do vidro.
Sua leve flexibilidade, proporcionada pelo revestimento de PET, facilita o manuseio em relação à película de vidro, mas a aplicação continua sendo mais desafiadora do que a do TPU.
O processo começa com a limpeza completa da tela do dispositivo, utilizando um pano de microfibra e álcool isopropílico para remover resíduos de sujeira, gordura e poeira.
Assim como em qualquer película, essa etapa é crucial para evitar bolhas e garantir a aderência adequada.
Ao posicionar a película de cerâmica, o usuário encontra um nível de flexibilidade que permite pequenos ajustes durante a aplicação.
Isso reduz a dificuldade em comparação à película de vidro, mas não elimina a necessidade de precisão no alinhamento, especialmente em dispositivos com recortes específicos para câmeras ou sensores.
A formação de bolhas de ar durante a instalação é um problema recorrente com a película de cerâmica, mas sua composição híbrida ajuda a minimizar bolhas menores, que podem ser removidas com o uso de uma espátula ou cartão.
No entanto, bolhas causadas por partículas de poeira ou resíduos ainda permanecem um desafio, exigindo reinício do processo caso ocorram.
Em telas planas, a aplicação da película de cerâmica tende a ser relativamente simples.
No entanto, para dispositivos com bordas curvas ou designs mais complexos, sua rigidez relativa pode causar dificuldades de aderência nas extremidades, resultando em áreas descoladas ou suscetíveis ao acúmulo de sujeira ao longo do tempo.
Embora mais fácil de aplicar do que a película de vidro, a película de cerâmica ainda exige cuidado e paciência para garantir um acabamento uniforme e eficaz.
Confira abaixo um vídeo de um técnico aplicando uma película de cerâmica:
Conclusão: Películas de Celular e Qual É a Ideal Para Você

Ao longo deste post, exploramos as principais opções de películas protetoras disponíveis no mercado — TPU, vidro e cerâmica — comparando o nível de proteção que elas oferecem, durabilidade, e processos de aplicação.
Enquanto a composição química do TPU o torna um material resistente, durável e que se adapta facilmente a diferentes tipos de tela, a composição química do vidro e do Pet fazem as películas que se utilizam desses materiais serem frágeis e pouco duráveis.
Mas essa não é a única escolha a ser fazer ao comprar uma película protetora.
Além do material, é preciso também decidir pelo estilo visual, cada um oferecendo diferentes características únicas:
- Películas foscas: indicadas para quem utiliza o celular em locais abertos;
- Películas de privacidade: indicadas para quem utiliza o celular em lugares públicos e quer proteger as informações exibidas na tela;
- Películas Ultra HD: indicadas para quem não quer perder qualidade visual nas imagens produzidas pelo dispositivo.
Independentemente da sua escolha, proteger a tela do seu dispositivo é essencial para prolongar sua vida útil e evitar custos desnecessários com reparos no futuro!
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Aproveite e confira também nosso artigo completo sobre as películas de hidrogel (TPU)