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Um guia completo para você comprar peças de celular com segurança

Peças para celular: o guia de compra completo

insinis
3 de julho de 2023

Se são peças para celular que você procura, toda atenção é necessária para não comprar gato por lebre.

Esse é um mercado dominado por componentes oriundos da China, mas se engana quem pensa que esse fator, sozinho, determina a má qualidade da peça.

A verdade é que são muitos os aspectos que devem ser considerados ao buscar um fornecedor de peças de celular.

A procedência, é claro, não fica de fora. Mas é preciso estar atento ainda à garantia oferecida, ao custo e às condições de pagamento.

Tudo isso será abordado ao longo deste artigo, que vai explicar como funciona a venda de peças para celular e trazer as principais dicas para fazer um bom negócio.

Se você tem uma assistência técnica que atua no conserto de smartphones, não deixe de acompanhar o texto até o final.

Boa leitura!

Peças para celular: o que vem da China é uma cilada?

Quando você contacta uma distribuidora de peças para celular, há uma informação importante que, talvez, a empresa não revele na negociação.

Anote aí: praticamente todas as peças de celular são fabricadas na China. Mais precisamente, na região de Shenzhen, um dos maiores centros de distribuição eletrônica do mundo.

Mas o fato de o mercado ser concentrado por lá não significa que todas as peças sejam iguais.

É sobre esse ponto que vamos falar agora e para o qual você precisa dedicar atenção, caso tenha ou venha a ter uma assistência técnica de celulares.

Se a sua loja é do tipo autorizada, é provável que tenha fornecedores específicos e deva buscar as peças junto a eles.

São os distribuidores que atendem a marcas como Apple, Samsung, Motorola e outras.

Nem sempre são os mesmos fornecedores do que se costuma chamar de peças genéricas, que são aqueles nos quais as assistências especializadas buscam seus insumos.

Essa suposta diferença entre a loja que fornece para as marcas para aquela que negocia com o mercado em geral é responsável por um mito bastante comum e amplamente divulgado como real.

Estamos falando do embate entre peças originais e peças paralelas.

Então, aí vai mais um choque de realidade: isso não existe, pois todas as peças são iguais.

Sim, é isso mesmo.

Apesar de se afirmar que lojas autorizadas só trabalham com peças originais, elas são rigorosamente as mesmas encontradas nas especializadas.

Então, peças originais não existem.

O que acontece é que a mesma fornecedora da Apple vende suas peças para os mais variados clientes, inclusive para o importador que negocia com você aqui no Brasil.

A assistência autorizada pode ser obrigada a comprar dele, dependendo do contrato assinado.

Já a especializada pode comprar tanto dele como de outros fornecedores.

É aí que reside outro ponto de extrema atenção e que merece um tópico à parte: como saber se a peça é de qualidade?

Investigue a procedência da peça para celular

Já que todas as peças para celular vêm da China, o seu compromisso como cliente é separar o joio do trigo.

Ou seja, investigar e identificar quais empresas de lá oferecem, de fato, componentes de boa qualidade.

Só que, provavelmente, você não negocia diretamente com o fornecedor chinês, não é mesmo?

Desse modo, fica na mão do importador e distribuidor de peças no mercado nacional.

Então, não há o que fazer? É claro que há!

Na posição de comprador, como qualquer consumidor, você tem direito às informações de procedência das peças.

E já que decidiu investir nesse mercado, é seu compromisso como dono de uma assistência técnica conhecer quais são as indústrias fornecedoras das grandes marcas, as que possuem melhores referências e também aquelas famosas pela baixa qualidade dos produtos que vende.

Assim, a recomendação é conversar com seu distribuidor e também buscar referências e informações na internet.

No caso da Insinis, seus clientes têm a tranquilidade de saber que contam apenas com peças de procedência garantida, fabricadas pelos mesmos fornecedores das principais marcas de celulares do mundo.

Então, já que todas vêm da China, que a escolha seja pelas melhores, concorda?

Entenda a garantia do fornecedor de peças de celular

Para falarmos sobre a garantia na compra de peças para celular, vamos propor uma reflexão.

Enquanto consumidor final, você não leva para casa produtos sem uma garantia contra defeitos de fábrica, leva?

Um ventilador, uma cafeteira, uma lavadora de roupas…

Seja o que for, você não quer correr o risco de o aparelho não funcionar ou apresentar falhas logo nos primeiros dias após a compra.

Mas ainda que não solicite a garantia, a legislação protege os desavisados.

Quer ver só? Dê uma olhada no artigo 26 do Código de Defesa do Consumidor:

“Art. 26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em:

I – trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis;

II – noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.”

Grifamos os 90 dias por uma razão óbvia: eletrodomésticos (para ficar no exemplo apresentado), assim como peças para celular, são bens duráveis.

Logo, não é uma questão negociável com seu fornecedor ou distribuidor: a lei determina que você tem direito à garantia por 90 dias, ou três meses.

E por que estamos reforçando isso?

Porque, infelizmente, nem sempre essa regra é respeitada.

Ao negociar a compra de peças para celular, você talvez escute que a garantia é de 30 dias apenas ou que ela sequer existe.

Se acreditar no argumento, não terá outro caminho a não ser assumir o risco e tentar transferi-lo para o seu cliente, reajustando para cima os valores cobrados por seus serviços.

Só que isso não é bom para os negócios, como você sabe bem. É uma estratégia ruim porque torna a sua empresa menos competitiva.

E fica pior ainda ao saber que não precisaria e nem deveria ser assim, já que a lei o protege como consumidor.

Preciso mesmo de garantia?

Você talvez já trabalhe algum tempo nesse mercado sem solicitar ou receber espontaneamente a garantia para as peças que compra.

É possível que não tenha tido problemas com peças que já chegam defeituosas ou que apresentem falhas na utilização.

Obviamente, a relação de confiança com seu fornecedor ou distribuidor é um aspecto muito importante na decisão de compra.

Com base nisso, aceitar peças sem garantia em troca de um valor promocional pode até ser uma prática comum, mas não se pode deixar de considerar que há sempre um risco.

E se a peça falhar? E se o cliente reclamar?

Das duas uma: ou você absorve o prejuízo ou queima a sua reputação no mercado.

Isso sem falar na infração à legislação, já que a garantia de 90 dias também é seu compromisso, pois o cliente está pagando pela peça quando ela é instalada no seu celular.

Quer fugir de problemas? Exija a garantia.

Quer uma boa notícia? Quando a peça tem boa procedência, de fato, ela raramente vai apresentar problemas – o que reforça o exposto no tópico anterior, investigando a sua origem.

A experiência mostra que peças para celular que vêm de fornecedores de grandes marcas podem apresentar algum defeito nos primeiros 15 dias. Depois desse prazo, dificilmente haverá algum problema.

Mas o melhor é não dar chance para o azar, não é mesmo?

A Insinis faz questão de respeitar a legislação e vende apenas peças para celular com a garantia de 90 dias contra defeitos de fabricação.

Quanto e como pagar por peças de celular

Cada componente de um celular tem seu custo médio – e não pretendemos aqui levantar preços do mercado, já que eles são os mais variados possíveis.

A dica, porém, é para fazer o óbvio: pesquisar, comparar e fugir dos valores muito abaixo dos demais.

Como já destacado, infelizmente, o mercado de peças para celular tem componentes de todo o tipo de procedência.

Os produtos vêm da China, mas algumas das indústrias que os produzem por lá nem sempre primam pela qualidade.

Nesse caso, portanto, fazer uma tentativa de economia inicial pode representar um grande prejuízo depois.

Ou você acha que a oferta de peças inferiores aos seus clientes não será percebida e reclamada?

Busque facilidades ao pagar

Se a ideia de economizar a todo custo na compra não costuma ser vantajosa, há outras formas de você fazer um bom negócio ao adquirir peças para celular.

Esse é um mercado com particularidades no que diz respeito ao pagamento.

O que costuma acontecer é a falta de margem quanto aos prazos. Ou seja, você faz o pedido e já precisa efetuar o pagamento no ato. Caso contrário, não coloca as mãos na peça.

Essa característica impõe um desafio enorme às assistências técnicas, o da busca por capital de giro.

Sem dinheiro no caixa, você não consegue adquirir as peças para realizar a manutenção nos smartphones dos clientes e, assim, gerar faturamento para comprar novas peças.

Complicado, não é mesmo?

Como solução, a Insinis permite uma negociação diferenciada, que é possível graças ao seu modelo de negócio.

Ela é uma plataforma online que conecta usuários de celulares a assistências técnicas.

Assim que um conserto é solicitado pelo consumidor, ele já faz o pagamento online do valor estabelecido para o reparo, e que considera o custo de aquisição da peça.

Por isso, a Insinis consegue abater automaticamente no sistema o valor para o fornecimento do componente necessário para o conserto.

É, sem dúvidas, uma preocupação a menos.

Outro benefício oferecido pela Insinis são os descontos progressivos. Na prática, quanto maior a quantidade de peças que você comprar, maior será o abatimento aplicado na conta final.

São duas oportunidades de economia que não se pode desperdiçar.

Olho na distribuição: como a peça vai chegar até você

Este artigo sobre a compra de peças para celular não seria completo sem trazer dicas quanto à distribuição delas.

Ou seja, como a peça vai chegar até a sua empresa?

Vai usar serviços de frete tradicionais, via transportadoras?

São uma opção comum e garantida, é claro, mas que quase sempre acabam exigindo uma compra maior devido ao custo da entrega.

Prefere ir diretamente à loja de peças e escolher os itens que precisa?

Nesse caso, tem a questão do deslocamento como aspecto contrário, mas não se pode desconsiderar, especialmente para compras menores.

Mas não há alternativas? Sim, existe.

Já ouviu falar em delivery de peças para celular?

Esse não é o nome de um serviço, mas uma facilidade para receber os produtos que adquiriu.

É uma operação que marca a Insinis desde a sua criação.

Quando o usuário solicita um reparo no seu smartphone pela plataforma, o aparelho é coletado no endereço por ele informado e também devolvido ali depois de o conserto ser concluído.

Para peças de celular, funciona de forma muito parecida.

Ou seja, você pode fazer a solicitação de uma peça única ou de componentes diversos.

A partir daí, é só aguardar a chegada do motoboy, que levará até você todos os itens que necessita para oferecer com excelência seu serviço ao consumidor.

É uma praticidade inegável, não é mesmo?

Necessidade de peças acompanha alta nos serviços de manutenção

Sua preocupação com as peças para celular tem boas razões para existir.

Como todos sabemos bem, não é novidade que as pessoas estão cada vez mais dependentes dos smartphones.

O Brasil é o 5º país no mundo em número de aparelhos e, por aqui, já há mais de um celular por habitante.

São números ainda crescentes, ao contrário de outros países, onde se experimenta uma aparente estabilização.

Segundo levantamento da IBISWorld, empresa de pesquisa de mercado, realizado no ano passado, ainda que o mercado de smartphones apresente uma saturação, as perspectivas são bastante positivas para os serviços de manutenção.

O crescimento nesse nicho deve se manter próximo dos 3% ao ano pelos próximos dois a três anos, de acordo com suas previsões.

A ligeira queda na relação com períodos anteriores se ampara justamente na manutenção no número de aparelhos – algo ainda não percebido aqui no Brasil.

Por outro lado, comprar um novo dispositivo nunca é exatamente barato, o que tem desencorajado consumidores ávidos por investir em tecnologia a substituir seus atuais celulares.

Dessa forma, mais vale consertar o que está defeituoso ou não funciona bem do que gastar em um aparelho novo.

Isso sem falar nos possíveis “acidentes” envolvendo o smartphone.

Nos Estados Unidos, por exemplo, um celular tem a tela quebrada a cada dois segundos, de acordo com a SquareTrade. É um número impressionante, sem dúvidas.

Ou seja, existe aí uma demanda que se mantém apesar dos esforços da indústria em oferecer melhores tecnologias de resistência a quedas para os aparelhos.

A verdade é que um smartphone é um aparelho de maior fragilidade, inegavelmente, o que o torna suscetível a reparos.

Esse é um componente que ajuda a entender a crescente importância das assistências técnicas e a busca na mesma velocidade por peças de qualidade para a execução dos reparos.

Demanda também por acessórios

Outro relatório interessante é o do Future Market Insights (FMI), que fala em crescimento robusto no mercado global de acessórios para celulares até 2025.

A previsão é de uma taxa de crescimento anual composta de 6,9% ao ano no período.

Segundo a empresa, o próprio Brasil é responsável por puxar a alta, justamente em razão do avanço nos smartphones por aqui com a maior penetração da internet na população.

Entre os principais players do mercado, a FMI cita alguns dos fabricantes de acessórios para celulares: BYD Company Limited, Beats (Apple Inc.), Energizer, Samsung Electronics Limited, JVC Corporation, Bose Corporation, Otterbox Inc., Sony Corporation, Sennheiser Electronic GmbH & Co. KG, Pelican Products Inc., Philips Electronics Limited. – Technica Corporation, Panasonic Corporation, Plantronics Pty Limited e Griffin Technology.

Check list: as peças para celular que você precisa comprar

Antes de concluirmos, aqui vai um check list com as principais peças que não podem faltar em uma assistência técnica.

São os componentes internos que, se apresentarem defeito, vão demandar serviços de reparos e manutenção pela sua empresa.

Placa mãe

Também chamada de placa de circuito impresso, ou PCB, é a peça mais importante de um smartphone, como o motor de um carro. Todos os demais componentes são conectados a ela.

Bateria

É a peça que fornece a energia para o celular ligar e executar suas funções. Ela pode ser do tipo removível ou, em outros casos, ser necessário desmontar todo o aparelho para acessá-la.

Microfone

Responsável por converter a voz em um sinal elétrico, enviando a fala para o outro participante da chamada.

Alto-falante

Realiza função oposta à do microfone, convertendo o sinal elétrico em sonoro, permitindo ouvir o outro participante da chamada.

Campainha

É ela que permite ao usuário ouvir toques, músicas e demais sons de notificação no celular.

RAM

A memória de acesso aleatório (sigla RAM) leva os dados até o processador, determinando a velocidade com que isso acontece e também possíveis episódios de travamentos e lentidão.

Motor de vibração

Também chamado de motor vibracall, como o nome sugere, esse componente se destina a fazer o aparelho vibrar quando uma chamada ou determinadas notificações são recebidas.

Antena

Ela não é mais externa, como nos aparelhos de antigamente, mas ainda está presente, agora como um componente interno. Serve para receber e transmitir os sinais.

Tela

Também chamada de display, em linguagem técnica, a tela do celular é feita em cristal líquido, sendo por isso conhecida como LCD, sigla para Liquid Crystal Display. Mas vale lembrar que já há outras tecnologias, como LED, AMOLED e Super AMOLED.

Touchscreen

Atualmente, touchscreen e display ocupam uma só peça na maioria dos modelos de smartphones. Antes, porém, essa era um componente à parte, sendo responsável por permitir a sensibilidade ao toque.

Câmeras

Dispensando apresentações, possui versão traseira e frontal e até mesmo duas delas lado a lado, conforme o aparelho.

Modem LTE

Responsável pelo tráfego de dados, permitindo a conexão do aparelho com a internet.

Conector de bateria

Ele conecta a bateria à placa mãe do celular, sendo responsável por transferir a voltagem da bateria para garantir o funcionamento do aparelho.

Conector de carga

O nome sugere que estejamos falando do mesmo item anterior, mas não se engane. Esse conector é o que permite a conexão de um carregador externo para completar a carga da bateria.

Conector SIM

Como o nome indica, essa é a peça que vincula o cartão SIM à placa mãe, permitindo que o celular tenha um número e uma operadora.

Conector do fone de ouvido

Esta é bem básica: estamos falando da peça que recebe o fone de ouvido no celular.

Conclusão

Ao chegar à conclusão deste artigo, é possível que a sua visão sobre a compra e venda de peças para celular tenha se modificado.

Afinal, como vimos, são muitos os mitos em torno desses componentes, alguns deles relacionados à procedência dos itens, mas também com o prazo de garantia, que está previsto em lei.

O importante é que, agora, você tem informações suficientes para fazer um bom negócio, sem ficar na dúvida sobre possíveis prejuízos.

Já que aquela conversa de peças originais e paralelas não se sustenta na prática, seu desafio é garantir que tenha na sua assistência técnica produtos da mais alta qualidade.

Isso é importante para agregar valor ao seu próprio trabalho, tendo no reconhecimento dos seus serviços um trampolim para o crescimento sustentável.

5 - A primeira carga tem que ser de 12h

Hoje em dia, este boato tem perdido cada vez mais força. Ele surgiu em práticas antigas, aplicadas em bateria de níquel-cádmio (NiCd).

Apesar de ser sim uma prática indicada para as baterias antigas, isso não se aplica às baterias de lítio, que inclusive costumam vir com meia carga já da fábrica — ou seja, você pode sim utilizar assim que comprar o aparelho!

Está na dúvida? Confira as recomendações do fabricante. Todas as fabricantes terão um telefone e uma equipe de atendimento ao cliente prontos para tirar todas as suas dúvidas. E não dá pra duvidar de quem desenvolveu o dispositivo, né?

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